Mulher, negra, mãe, lésbica, socialista, militante dos direitos humanos, Marielle ganha um site em sua memória e de seu motorista, Anderson Gomes, assassinados no dia 14 de março de 2018. “Quem mandou matar Marielle não imaginou que ela se tornaria milhares, milhões de sementes”, diz o texto que apresenta o projeto, que traz, além da história, Ilustrações, graffitis, tatuagens, fotos, cartazes e homenagens variadas. Oferece ainda download de imagens variadas, vídeos, e uma pequena biografia de três ex-assessoras de Marielle eleitas deputadas estaduais do Rio de Janeiro – uma pequena amostra de que essas sementes já começaram a germinar.

Link para o projeto: www.florescerpormarielle.com.br